sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Esse jazz é demais

Se você fica ou vai
Tanto faz...

(Jazz demais - Tempo Instável)

Borboletas

"Não há em mim infelizmente nem um sábio, nem um filósofo. Quer dizer, não sou um desses homens seguros e úteis, destinados por temperamento às análises secundárias que se chamam ciências e que consistem em reduzir uma multidão de fatos esparsos a tipos e leis particulares, por onde se explicam modalidades do universo” (Correspondência de Fradique Mendes, Obras Completas de Eça de Queiroz)

Reflexão

Meu amigo Lucas levantou em seu blog uma questão muito interessante sobre o público de teatro.
Leia aqui.

Não deixe isso vencer você

E, de repente, o medo tomou conta de mim. Um tombo na sala, sangue, uma garrafa estilhaçada no chão. Sangue no teclado. E ninguém por perto.
Não ouço vozes, só o barulho da torneira pingando. Nenhuma música. Ninguém por perto. E todo mundo ao mesmo tempo.
Não quero falar, mas eu sei. Arrepio.
Não era aqui que eu devia estar agora, mas eu sei que não devo.
No fundo, isso tudo é besteira... Quero acreditar... Não vou dormir.

domingo, 19 de outubro de 2008

Já que você tá dizendo...

Acho, até, que todas as pessoas são sempre fracassadas. Porque tudo é passageiro, ilusório, o fracasso está sempre ali. As pessoas gostam de pensar que estão fazendo algo com sentido para sua existência, mas tudo é muito acidental.

(Lourenço Mutarelli, em entrevista ao jornal O Globo, aqui)