Mas não acho nada que valha a pena.
Não tenho saído, nem tomado cerveja, nem conheci ninguém novo, nem estou apaixonada, nem tenho ido ao cinema, muito menos ao teatro.
Tenho lido, testado receitas novas na cozinha, hoje fui ao dentista e comecei a fazer terapia. Ah, e finalmente a Bravo! desse mês chegou aqui na roça e eu achei a capa linda! Mas ainda não li.
Sinto saudades do Daniel, do Albérico, da Priscila, da Renata, do Gui, da Dri, da Rafa, da outra Dri me chamando de Mary, do Paulo falando suas idéias mirabolantes que eu não entendo, de ver a Fabi chegando tarde da noite e dar um abraço nela, de ver o Mário encostado no balcão do Parlapatões, de encontrar o Jordão e reclamar que ele nunca fala comigo, da Marcinha, do Vlad me proibindo de sair do bar com a garrafa e me aconselhando a ter juízo, de ir ao teatro, de comer milho verde e tomar cerveja. E de conversar com o João e combinar um Filial, mesmo a gente nunca indo (mas só de saber que é ali do lado...).
Não sei quando volto pra São Paulo, mas se alguém quiser vir me visitar, vai ser um prazer.