sábado, 11 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Que dia lindo!

Queria ir pra praia!

Mas acho que vou ao cinema...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Saudade...

dos meus amigos queridos que me mandaram beijos essa semana. E até do cara que me trata com grosseria sempre, porque é um grosso por natureza, mas pergunta de mim pra minha amiga e me chama pra churrasco.

Queria aproveitar esse post pra agradecer a todos vocês que me apoiam, mesmo sem saber, que me ensinam coisas, mesmo sem perceber, que conversam comigo, mesmo quando não sabem que eu estou precisando muito conversar (porque eu nunca falo que preciso, pq sou orgulhosa), que me escutam e me contam coisas porque confiam em mim. Se você está lendo isso, provavelmente é uma dessas pessoas.

E queria agradecer também, publicamente, à minha mãe e ao meu pai, que têm aguentado essa tranqueira há 27 anos e não desistiram nunca! E a Liu (a moça bem sucedida da família), que não tem nada a ver comigo, mas eu sei que me adora (e eu adoro ela tb), e ao Fael (o mais inteligente da família), que me acolheu na casa dele e me empresta o computador e me mostra músicas legais e tem um bom gosto incrível, e me empresta as calças dele, e foi o primeiro a ler a revista inteira com olhos críticos. Quando eu crescer, quero ser igual a vocês!

Parece agradecimento de Oscar, né? Que delícia!

Sorte de hoje no orkut

Muitas das grandes realizações do mundo foram feitas por homens cansados e desanimados que continuaram trabalhando.

Sorte nossa que eu tô super animada! 

É sério!

Ps: Moda Moldes já está nas bancas, com a Patrícia Poeta na capa. Compre para prestigiar o trabalho da amiga aqui! (sou a editora, pra quem ainda não sabe...) 

Dúvidas, reclamações ou sugestões, escreva! Sua opinião é muito importante para nós!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Eu somatizo no estômago...

E eu, que nunca fico doente, essa semana tive dor de cabeça, dor de estômago e estou há três dias com o nariz entupido...

domingo, 5 de abril de 2009

Girls just wanna have fun

Depois de uma semana heavy, tive um final de semana muito divertido, com programas de menininha, almoço com amigos queridos, passeio na Vila Madalena, baladinha com música boa e pessoas legais e um filminho para fechar com chave de ouro.
É engraçado como essas pessoas que criam filmes conseguem fazer a gente se enxergar na tela. Ontem, saí para dançar com uns amigos, entre eles a Rafa, minha amiga do coração, que há quatro anos me acompanha nos melhores e nos piores momentos da vida, a Ju e o Rafinha, amigos dela. O lugar estava lotado (do jeito que eu não gosto), mas o som era legal e conseguimos dançar e nos divertir. No final da noite, presenciei uma cena que vi se repetir hoje no filme Ele não está tão a fim de você. Eu e o Rafinha ficamos assistindo a um casal flertando (que palavrinha!). Ele, como um homem que conhece sua espécie, começou a analisar a linguagem corporal dos dois e conseguia prever, a cada movimento, o que iria acontecer. Com muita paciência, e pela amizade, ficamos esperando o desfecho que, como era esperado, não foi dos melhores. Hoje, vi o Alex (Justin Long) fazendo a mesma coisa com a Gigi (Ginnifer Goodwin), no cinema. 
No bar, também presenciei o seguinte diálogo:
Cara: Você precisa abrir a porteira e deixar o rebanho entrar e não ficar se preocupando só com um cara.
Menina 1: Que rebanho?
Cara: Ah, você é bonita, inteligente, mora sozinha e é solteira. Deve ter um monte de caras atrás de você.
Menina 1: Não tem nada.
Menina 2: É, pra você ver como a situação está difícil.
Uma parte dessa história é mentira. Sempre tem, sim, muita gente interessante e interessada, só que nem sempre com os mesmos objetivos que a gente.
Quem assistir ao filme vai se reconhecer um pouquinho em cada personagem. Porque todo mundo já ficou carente, já deu um fora, já deu um perdido, já ficou em dúvida, já foi traido ou teve vontade de trair, já se sentiu feito de bobo ou não entendeu o que estava sentindo. O problema é que quando a gente tá do outro lado, não consege ver que o outro sente as mesmas coisas que a gente, porque no fundo todo mundo é igual. Pode parecer contraditório, mas é extamente por isso que não existem regras nos relacionamentos. E é por isso que, pelo menos eu acho, o mais importante (além de ser tranquilo e otimista!) é ter muita compreensão. (Essa pode ser uma idéia furada, já que eu também estou sozinha há algum tempo, por vontade própria, ou não.)
Mas, mesmo pautando minha vida por essa ideia meio fracassada, ela deve valer de alguma coisa porque parece que as pessoas confiam nas minhas teorias. Me senti um pouco psicóloga nesse final de semana. Entre sexta e sábado à noite, três caras com quem conversei passaram 70% do tempo me contando sobre seus relacionamentos anteriores que não deram certo. Eu, do alto dos meus 27 anos de experiência e sabedoria, escuto (tentando aprender alguma coisa) e digo o que penso (que a gente tem que tentar se colocar sempre no lugar do outro, que as pessoas têm suas particularidades, apesar de sentirem coisas parecidas, que, ao mesmo tempo, a gente não pode se anular em função do outro, e blá blá blá). Pra mim, isso seria o ideal. Acredito que um dia vai dar certo na prática. Mas também não estou muito preocupada com isso agora. Quer dizer, até estou, mas existem situações que fogem ao nosso controle. Fazer o que, né?
É pra esquecer esse tipo de preocupação que servem os momentos bons que a gente passa com as amigas, seja comendo uma pizza em casa, seja saindo pra dançar, seja indo ao cinema pra ver um filme que sirva de consolo.
Pra fechar o post sobre relacionamentos, deixo duas dicas do Jimmy Fallow, publicadas na revista Glamour de abril:
"Do marry someone you love to be with. "When a game's on TV, I'll invite my wife to join me and my friends. I don't go 'Hey, I need my man time...'"
Don't ever date a guy who uses the term man time."

Ps: O Ben Affleck é um fofo no filme. E o Bradley Cooper é um coitado.

Adivinha...

em que eu tô pensando.