sábado, 7 de março de 2009

Mais uma noite de sábado em casa...

Pra que sair, quando a gente tem tudo o que precisa em casa?  Uma massinha gostosa, mate gelado, uma pilha de revistas pra ler e um DVD pra assistir. Além disso, amanhã quero acordar cedo pra tomar café da manhã na Villa Grano. Talvez andar de bicicleta no Villa-Lobos. Preciso fazer algum exercício, tô muito sedentária. Hoje até que caminhei bastante. Fui e voltei na Paulista, da Consolação até o Reserva Cultural.
Assisti Frost/Nixon no HSBC Belas Artes. Saí de lá com uma pergunta e uma constatação. Primeira: o que a Rebecca Hall está fazendo no filme? Eu perdi alguma coisa ou é só mesmo pra dizer que tem uma mulher bonita em cena? Segunda: esses telefonemas de bêbados de madrugada podem arruinar a vida de uma pessoa.
Depois, fui andando até o Reserva Cultural. No caminho vi várias bancas ainda com a Bravo! de fevereiro, que tem o John Lennon na capa. Cheguei em cima da hora pra assistir O Casamento de Rachel, que era na última sala. 
Quando passei na frente da livraria, vi a Bravo! nova, que tá com uma capa meio diferente das que costuma ter (geralmente a foto de alguém). Entrei na sala, vi que o filme ainda não tinha começado e não resisti, voltei pra olhar a revista. Dei uma folheada e vi que a matéria de capa tá bem bonita, assim como a matéria A Índia é Pop, do André Nigri (cheias de cores, como eu adoro!). Procurei a minha seção preferida, o Confessionário, do Armando Antenore, pra ver com quem era, mas não achei e fiquei decepcionada (de novo, será que eu perdi alguma coisa?). Mas vi que ele fez uma entrevista com o Ferreira Gullar. Então tá. 
Sobre o filme, no começo me incomodou um pouco, achei meio bobo. Na verdade, não tinha gostado muito até quase o final. Mas passei a sentir uma certa simpatia depois que o casamento começa de verdade (e não foi porque entra uma escola de samba). A Anne Hathaway tá bem, sim, no filme. Ela passa uma sensação de incômodo constante. É a drogada mimada, mas transmite o mal estar que a personagem sente o tempo todo. E também gostei do pai dela, que parece o meu pai arrumando a cozinha, colocando as louças pra lavar e perguntando o tempo todo se a gente quer comer alguma coisa. hahaha
Passei na Fnac e comprei a mag! (de janeiro ainda), que tá linda, com um editorial inspirador sobre a alegria. E passei vontade, porque por mim compraria todas as revistas internacionais de moda, que têm umas referências incríveis. E também os livros da Nina Garcia, fofos e divertidos. Mas aí eu lembrei que preciso comprar uma cama e coisinhas pro meu quarto, me contive e deixei pra próxima visita à livraria.
Queria estar animada pra ir ao aniversário com a Rafa, ou à Mercearia com o Binho. Mas parece que a cama tá chamando meu nome.

3 comentários:

Anônimo disse...

Quero conhecer as coisinhas pro quarto: quando as tiver me manda as fotos(fofas, claro!!!).

Saudade é pouca coisa,

beijo grande, Cacalo.

Luís Joly disse...

Adorei a descrição. E sou fã de um bom mate gelado também.

Gostei do blog.
Abs
Luís

Luís Joly disse...

Ah, e tem mais: tem vezes que uma noite de sábado sozinho(a) é simplesmente insubstituível.