E ontem acabaram as Satyrianas. Não consegui ver tudo o que tinha programado, mas me diverti, conversei com muita gente e falei muita merda também.
Aconteceu uma coisa engraçada. Sábado fui assistir de novo Nossa vida não vale um Chevrolet. Dessa vez tive a cara de pau de pedir um convite, coisa que não gosto de fazer. Na fila encontrei o Edinho e um outro cara que eu não lembro o nome. Quando entramos, eu queria sentar na primeira fila, mas um cara mais velho tinha guardado um monte de lugar e só tinha poltrona vaga lá no cantinho. Eu nem aí, fui e sentei do lado dele. Aí aconteceu o seguinte:
- Moça, eu tô guardando esse lugar.
- Mas eu quero sentar aqui e eu cheguei antes.
- Mas minha amiga tá vindo e eu guardei pra ela.
- Mas eu quero sentar aqui na frente.
Aí o Edinho me chamou e eu mudei de lugar, contrariada, e ele disse:
- Aquele ali é o Neville, aquele cineasta.
- Ah, e daí, só porque ele é cineasta acha que pode reservar lugar. Eu quero sentar ali, aqui tá muito no canto, droga. Vai guardar lugar na casa da mãe Joana.
Ai o caa me chamou e disse:
- Minha amiga não vem mais, pode sentar aqui.
E eu sentei do lado dele. Eu já quase decorei as falas desse espetáculo, que eu adoro. Algumas situações são muito foda e de tão tristes são engraçadas. Ou são simplesmente engraçadas mesmo. E eu dou muita risada sempre que assisto. E dessa vez nao foi diferente. Só sei que quando acabou, o Neville veio falar comigo e disse que gostou da minha reação. E disse que queria que eu fosse assistir ao filme dele que ia passar na Mostra. Ontem ele me ligou, mas já tava muito em cima da hora pra conseguir pegar o filme. Uma pena, queria ter assistido mesmo, mas acho que terei outras oportunidades.
No fim, achei o cara bem bacana. Espero que ele me ligue mesmo quando voltar a São Paulo e que a gente se encontre de novo.
E fiquei pensando, por mais que eu tente, não consigo ser diferente do que eu sou.
Aconteceu uma coisa engraçada. Sábado fui assistir de novo Nossa vida não vale um Chevrolet. Dessa vez tive a cara de pau de pedir um convite, coisa que não gosto de fazer. Na fila encontrei o Edinho e um outro cara que eu não lembro o nome. Quando entramos, eu queria sentar na primeira fila, mas um cara mais velho tinha guardado um monte de lugar e só tinha poltrona vaga lá no cantinho. Eu nem aí, fui e sentei do lado dele. Aí aconteceu o seguinte:
- Moça, eu tô guardando esse lugar.
- Mas eu quero sentar aqui e eu cheguei antes.
- Mas minha amiga tá vindo e eu guardei pra ela.
- Mas eu quero sentar aqui na frente.
Aí o Edinho me chamou e eu mudei de lugar, contrariada, e ele disse:
- Aquele ali é o Neville, aquele cineasta.
- Ah, e daí, só porque ele é cineasta acha que pode reservar lugar. Eu quero sentar ali, aqui tá muito no canto, droga. Vai guardar lugar na casa da mãe Joana.
Ai o caa me chamou e disse:
- Minha amiga não vem mais, pode sentar aqui.
E eu sentei do lado dele. Eu já quase decorei as falas desse espetáculo, que eu adoro. Algumas situações são muito foda e de tão tristes são engraçadas. Ou são simplesmente engraçadas mesmo. E eu dou muita risada sempre que assisto. E dessa vez nao foi diferente. Só sei que quando acabou, o Neville veio falar comigo e disse que gostou da minha reação. E disse que queria que eu fosse assistir ao filme dele que ia passar na Mostra. Ontem ele me ligou, mas já tava muito em cima da hora pra conseguir pegar o filme. Uma pena, queria ter assistido mesmo, mas acho que terei outras oportunidades.
No fim, achei o cara bem bacana. Espero que ele me ligue mesmo quando voltar a São Paulo e que a gente se encontre de novo.
E fiquei pensando, por mais que eu tente, não consigo ser diferente do que eu sou.
4 comentários:
Vi, isso é tão a sua cara que já vi a cena toda como um filme.
Só mais uma coisa: agora por aqui também!
Beijo!!!
Hahahaha
Preciso escrever também sobre o mendigo do Pode ser?
Beijos, Dri!
ÊÊÊ, Paulinha!
Adorei seu blog.
Beijos!
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